O Guerreiro cai - perde o escudo - e o Guerreiro levanta.
O Guerreiro cai - perde a armadura - e o Guerreiro levanta.
O Guerreiro cai - perde a espada - e o Guerreiro levanta.
O Guerreiro cai - perde os braços - e o Guerreiro levanta.
O Guerreiro cai - perde as pernas- e mesmo assim o Guerreiro levanta,
pois em meio a isso seu coração pulsa.
O Guerreiro cai - perde a cabeça - e não levanta, pois não tem mais a força de seus braços,
a sustentação vigorosa de suas pernas e não é mais sábio e com grande astúcia
perdera "o comando central", o cérebro. Não há mais a proteção de sua pele de aço e de seu escudo. Não poderá mais atacar, porque sua espada não é mais comandada por ele.
Mas mesmo assim ele está de pé, você consegue enxergá-lo: sublime em meio à batalha, certo
de que ele foi, é e será vitorioso.
Calei e escrevi isso em reverencia e referencia a dor.
27/09/2002 à 00:11
Guilherme Souza Pinto
Como um medieval via a liturgia da Missa
-
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
Os capítulos que Guilherme Duran...
Há uma semana
3 comentários:
Tu é um brincante
Agora li o texto...magnífico .
A propósito Guilherme que treco é esse que eu to me comunicando contigo ? Que site é esse ?
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