A loucura, sinto-a aproximar-se; quero me matar.
Minha mente está sangrando e o desespero é cicerone;
ensandecido, vou partindo para eternizar...
E os momentos bons são recordações
que me fazem ainda mais infeliz e assim só sei o que me assola.
O suicídio estar presente e invoco, divagando, carências.
Algo não me deixa pular e meus pulsos sangram
e a minha mente corrompida, enfraquecida, descansa.
Os estigmas dão recordações; ferem, a mente, mais do que marcam o corpo.
108:41, 25-03-2004.
Contando as histórias daqueles que se foram...
Guilherme Souza Pinto.
Como um medieval via a liturgia da Missa
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
Os capítulos que Guilherme Duran...
Há 4 dias
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