Acordei agora, não era um sonho bom... O torpor ainda dominante, sentia tua falta.
Desperto vi você bem lonje de mim, eu triste assim.
Buscava entender o que aconteceu, entender você, desisti de me entender.
A Dor cortante, sinto-a na carne. E sinto teu corpo esculpido dentro do meu.
A tua voz ainda ecoa na canção.
Despedi-me, mas sou eu quem não quer ver partir; contraditório, anjo ferido:
sucumbindo à dor que já não dói só em mim.
19/05/2007
Guilherme Souza Pinto
Como um medieval via a liturgia da Missa
-
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
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