Nem tudo está ao meu redor.
O chão de barro carrega as marcas de passos,
de meus passos
e ficam meus passos.
A chuva lavando a alma,
mas não apaga, não apaga
e ficam os meus passos.
Meus Passos, e ficam os meus passos.
Mesmo sem usar os erros:
a vida pede um pouco mais, calma...
Minhas crenças e eu estamos aqui sozinhos.
E nem sempre lá se vão as marcas
e o que não passa deixaste, não são os meus passos,
são as marcas que a vida não apagou.
De 29/11 ao dia 09/12 de 2004
Finalizada 09:29
Guilherme Souza Pinto
Festas familiares, festins e jogos marcavam o dia a dia medieval
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
Todos os acontecimentos que ating...
Há uma semana
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