Caminhava sozinho
olhava o mundo, o mundo vazio.
Meus passos seguiam, para lugar algum seguia.
Pensar, em que eu pensava? Eu nada sabia...
Em ventos voei, em ondas nadei e em algumas quase naufraguei.
Continuei caminhando...
Amanheceu um novo céu,
o sol erguia-se e brilhava como nunca vi brilhar...
Caminhei e continuava a caminhar...
Noite alta ergui a face: olhei o céu e nele havia Lua, haviam Estrelas...
Passos e passos seguiam... e via pessoas.
Pensar, pensava nas coisas...
Observava o passado, vivendo o presente, planejando o futuro.
Erguia a face, via Lua, via as Estrelas...
A cada passo: passos se seguem, ergo a face vejo a Lua, imagino as Estrelas...
Guilherme Souza Pinto 23-12-2011
Relações familiares entre patrões e empregados no trabalho
-
Mestre açougueiro e aprendiz
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
...
Há 3 dias